Ibovespa cai 1,00% em dia pesado nas bolsas internacionais

MERCADO


Bolsa

O mau humor dos mercados internacionais, como esperado, pesou sobre a B3 com o índice fechando com queda de 1,00% a 124.612 pontos, com giro financeiro de R$ 29,5 bilhões (R$ 23,3 bilhões à vista). O dia foi de maior cautela na véspera da reunião do Federal Reserve que poderá sinalizar sobre o futuro dos juros americanos e pelas regulações impostas na China aos setores de educação e tecnologia. As bolsas internacionais mostram recuperação nesta quarta-feira com a Europa positiva ante uma queda da Nikkei e alta na China. Na China, as ações oscilaram entre ganhos e perdas em meio aos esforços da mídia estatal para tranquilizar os investidores sobre o país repressão regulatória. Os futuros de NY também mostram alta com a divulgação de fortes resultados das empresas Microsoft, Apple e Alphabet (controladora da Google). As ações europeias subiram, impulsionadas também por resultados corporativos robustos. A agenda de hoje concentra as atenções dos investidores com destaque para a reunião do Fomc no meio da tarde que poderá definir outros parâmetros de mercado. Outros indicadores saem nesta manhã no Brasil como: volume de crédito, inadimplência nos empréstimos, total da dívida federal, etc. No mercado de commodities, o petróleo segue firme em alta, com o Brent acima de US$ 75 o barril, Vale lembrar que a Opep fechou acordo para aumentar a produção a partir de agosto e mesmo assim o mercado segue firme. Por outro lado, o minério de ferro volta a cari sob a influência do mercado chinês.

Câmbio

O dólar ficou praticamente estável em relação ao real no fechamento de ontem, passando de R$ 5,1778 para R$ 5,1713 (-0,12%).

Juros

Mais um dia de alta nas taxas mais curtas e queda no longo prazo. O DI para jan/22 que reflete as expectativas para as demais reuniões de 2021, encerrou com taxa de 6,22%, de 6,189%. A taxa do DI para jan/27 passou de 8,703% para 8,76%.


ANÁLISE DE SETORES E EMPRESAS

Unidas (LCAM3)

Ótimo resultado com lucro líquido recorde de R$241,2 milhões

A Unida reportou ótimos resultados no 2T21, mostrando crescimento na tarifa média em 45% A/A, no volume de diárias em 25% e com taxa de ocupação recorde de 86% (+24 p.p A/A), a frota alugada do final do período alcançou o total de 52,4 mil carros, 12,7% maior que a frota do final do 1T21. Mesmo com problemas nas montadoras por falta de insumos como semicondutores, conseguiram aumentar expressivamente a frota comprando 26,6 mil carros. A receita líquida consolidada da companhia cresceu em todos os segmentos, com destaque para seminovo (+98,2% T/T), atingindo um montante de R$1,6 bilhões, enquanto a de locação ficou em R$ 738,8 milhões com crescimento de 53% no trimestre, puxada pela rápida retomada dos alugueis de carros e resiliência do setor de frotas . Mesmo com o lockdowns que aconteceram entre março e abril, a operação de RAC apresentou rápida recuperação. Foram 43 novas lojas abertas nos últimos 12 meses, mantendo a estratégia de crescimento, pronto para normalização da entrega de veículos novos e volta da demanda.

O EBITDA consolidado atingiu o montante recorde de R$557,2 milhões, com uma margem de 75,3%. O grande destaque foi as margens de seminovos, em função da falta de veículos por quebra da cadeira de suprimentos, os carros usados continuam supervalorizados pela alta demanda, com isso a margem EBITDA de seminovos, ficou em 19,3%, com crescimento sequencial desde o 2T20. Pelo quarto trimestre consecutivo a Unidas alcança Lucro líquido recorde no montante de R$241,2 milhões com margem líquida atingindo 32,7% neste 2T21.

Mesmo no cenário de aumento da taxa de juros SELIC no país, o resultado financeiro em relação a receita líquida de locação foi 4,2 p.p. menor versus o 2T20 em função do aumento do preço dos carros alugados.

O Spread de 10,7 pp ( Retorno sobre capital investido – custo da dívida) da companhia veio em níveis muito elevados. Mostrando que a companhia segue gerando valor para o acionista com eficiência na gestão dos seus ativos, crescimento de receita e ampliação de margens.

A LCAM3 fechou cotada a R$29,17 com alta de 0,26% em 2021 vs 4,7% no Ibovespa.


Vamos (VAMO3)

Forte resultado no 2T21 com aceleração no crescimento operacional com ganho de rentabilidade

A Vamos divulgou excelentes resultados no 2T21 com forte aceleração no crescimento operacional com ganho de rentabilidade e com recorde em todos os resultados operacionais e financeiros. Mostrando um total de 18.395 ativos locados, representando um crescimento de 33,4% em relação ao 2T20 (13.785 ativos locados) e de 14,8% em relação ao 1T21. A receita futura contratada (backlog) de R$5,1 bilhões ao final do segundo trimestre de 2021, representando um crescimento de 89,1% em relação a jun/20 e de 22,2% T/T. Receita líquida de R$665,6 milhões no 2T21, 2 x maior comparado ao 2T20 e 27,9% maior em relação ao 1T21. O EBITDA ficou em R$253,8 milhões no 2T21, + 66,2% comparado ao 2T20 e +24,4% em relação ao 1T21. Os números representam a boa fase da companhia e o modelo de negócio resiliente. O Retorno sobre o capital investido nesse trimestre foi de foi de 12,0% vs 11,3% no trimestre passado, enquanto o ROIC 2T21 anualizado de 14,9%.

O segmento de concessionárias seguiu entregando muito crescimento com ganho de margens, forte crescimento da receita líquida de +2,9 vezes e EBIT +7,3 vezes em relação ao 2T20. Em função da Vamos estar estrategicamente posicionados na região que mais cresce e se desenvolve do agronegócio brasileiro. Ambos os mercados estão com alta demanda e apresentando forte crescimento.

O bom momento da companhia reflete no valor de suas ações que fecharam cotadas a R$ 69,30 com valorização de 116% desde seu IPO em fevereiro deste ano.


Telefônica Brasil (VIVT3)

Lucro líquido de R$ 1,35 bilhão no 2T21 (+20,9%) e R$ 2,29 bilhões no 1S21 (+0,9%)

Destaques do 2T21 e 1S21 comparado aos mesmos período de 2020:

  • Receita liquida soma R$ 10,6 bilhões no 2T21 (+3,2%) e R$ 21,5 bilhões no 1S21 (+ 1,7%)
  • EBITDA soma R$ 4,2 bilhões no 2T21 (+3,0%) e R$ 8,7 bilhões no 2T21 (+1,7%)
  • Forte crescimento nos investimentos, somando R$ 2,3 bilhões no 2T21 e R$ 4,2 bilhões no 1S21. O aumento dos investimentos foi direcionado para reforçar a rede móvel e para a expansão da rede de fibra, garantindo uma maior disponibilidade dos serviços da Vivo frente à crescente demanda por conexão de qualidade.
  • Fluxo de caixa livre cai 32,6% no comparativo trimestral para R$ 1,9 bilhões e para R$ 4,1 bilhões no 1S21 (-4,8%). A redução no 2T21 reflete o aumento no nível de investimentos, maiores pagamentos financeiros e de impostos, além da menor variação do capital circulante.
  • O número de acessos somou 96,7 milhões no final de junho (+5,1%) sobre junho de 2020.
  • Sem considerar o efeito do IFRS 16, a Companhia registrou caixa líquido de R$ 6.6 bilhões no trimestre, refletindo a maior geração de caixa no período. Considerando o efeito do IFRS 16, a dívida líquida atingiu R$ 4.5 bilhões ao final do 2T21.

Ontem a ação VIVT3 encerrou cotada a R$ 40,79 com queda de 8,7% no ano.


Assai (ASAI3)

Lucro líquido de R$ 305 milhões no 2T21 (+62% sobre o 2T20)

No 2T21, o faturamento da companhia atingiu R$ 10,9 bilhões, incremento de R$ 1,9 bilhão. A receita líquida, por sua vez, teve crescimento de 22%, sendo 13,2% vindos da abertura de novas lojas e 9,2% da alta de vendas das lojas que já estavam abertas um ano antes.

EBITDA ajustado atingiu R$ 793 milhões, um avanço de +33%, acima do crescimento das vendas, alcançando margem de 7,9%, e ganho de +0,7p.p. No semestre, o EBITDA ajustado totalizou R$ 1,4 bilhão, um aumento de +30%, e margem de 7,4%, com expansão de +0,5p.p.

O Assaí registrou lucro líquido de R$ 305 milhões no segundo trimestre deste ano, crescimento de 62% ante o mesmo período de 2020. O resultado foi favorecido reconhecimento de créditos fiscais no trimestre, devido à

A ação ASAI3 encerrou ontem cotada a R$ 17,17 tendo iniciado na B3 no dia 18/03 /21 a R$ 12,30.


Oi (OIBR3 e OIBR4)

Oferta de notes no montante de US$ 800 milhões através de sua controlada Oi Móvel

Em recuperação judicial, a OI comunicou a precificação de oferta no mercado internacional de notes units, compreendidas por sênior notes a serem emitidas pela sua controlada, a Oi Móvel, até sexta-feira (30 de julho), no mercado internacional pelo valor de US$ 880 milhões, com vencimento em 30 de julho de 2026, a juros remuneratórios semestrais de 8,75% ao ano.

Destinação dos recursos – Os recursos líquidos serão utilizados para pagamento das debêntures da primeira emissão da Oi Móvel, com vencimento em janeiro de 2022 e valor principal de R$ 2,5 bilhões (incluindo juros e encargos). O restante será destinado para fins corporativos, desde que atendido o disposto do Aditamento ao Plano de Recuperação Judicial.

A captação permitirá rolar compromissos financeiros para frente, mas a OI segue queimando caixa mês a mês. A empresa realizou uma teleconferência na semana passada com perspectivas e ações visando sua recuperação, mas a reação do mercado foi bastante negativa, com a ação despencando nos últimos pregões.


CSN (CSNA3)

Um bom desempenho no 2T21

A empresa divulgou seus resultados do 2T21 na noite de ontem, apresentando um bom desempenho de todos os segmentos em relação ao mesmo trimestre do ano passado. No entanto, na comparação com o 1T21, na siderurgia as vendas foram menores o que não é normal em termos sazonais, com a diminuição também do lucro líquido consolidado, devido aos ganhos não recorrentes contabilizados no trimestre passado com a abertura do capital da CSN Mineração (R$ 2,5 bilhões).

  • O lucro líquido da CSN no 2T21 foi de R$ 5,5 bilhões (R$ 3,97/ação), valor mais de doze vezes maior que no 2T20, mas 3,2% menor que no trimestre anterior;
  • No segmento de siderurgia, a CSN vendeu 1.281 mil toneladas de aço no 2T21, com crescimento de 27,7%, sempre comparando ao 2T20. No entanto, em relação ao 1T21, houve decréscimo de 2,7% no total vendido, com redução de 5,2% nas exportações e 1,6% no mercado interno;
  • Na mineração, a combinação de preços elevados com volumes crescentes determinou novos recordes de rentabilidade. O volume de minério vendido que no 2T21 (9,1 milhões de toneladas) foi 17,7% maior que 2T20 e 10,8% acima do trimestre anterior. Com isso, o EBITDA da mineração atingiu R$ 5,1 bilhões, 3,5 vezes maior que no 2T20.

CSN Mineração (CMIN3)

Maiores volumes e preços levam a outro bom resultado

Após o pregão de ontem, a empresa divulgou seus números do 2T21 com elevação das vendas e dos preços, o que permitiu compensar parte da expressiva alta dos custos, gerando um EBITDA recorde e aumento do lucro. No entanto, os maiores custos determinaram a diminuição da margem EBITDA em relação ao trimestre anterior.

  • A CSN Mineração no 2T21 lucrou R$ 2,5 bilhões (R$ 0,45 por ação), 5,8% maior que no 1T21 e mais de três vezes acima do 2T20;
  • No 2T21, a CSN Mineração (CMIN) apresentou vendas de 9,1 milhões de toneladas, volume 17,7% maior que no mesmo trimestre de 2020 e 10,8% superior ao trimestre anterior. As vendas melhores são consequência da demanda que continua aquecida na China, mesmo com os esforços do governo local em reduzir a produção de aço;
  • Assim como no 1T21, os custos tiveram forte alta no 2T21. Isso ocorreu devido às maiores compras de terceiros e o aumento das despesas portuário (paradas não programadas e elevação do arrendamento variável). Além disso, o frete na rota Tubarão – Qingdao subiu 45,4% em relação ao trimestre anterior.

Weg (WEGE3)

Um excelente resultado no 2T21 e distribuição de dividendos

A empresa divulgou hoje seus resultados do 2T21, continuando sua sequência de números positivos. Mais uma vez, a Weg teve vendas maiores e um salto no lucro. O resultado do trimestre também foi beneficiado pela contabilização do ganho com a exclusão do ICMS da base de cálculo do PIS/COFINS (R$ 282 milhões de impacto no lucro).

  • No 2T21, a Weg lucrou R$ 1,1 bilhão (R$ 0,54 por ação), 48,5% acima do trimestre anterior e 120,6% mais que no 2T20;
  • A empresa anunciou ontem que vai distribuir dividendos extraordinários no valor de R$ 663,7 milhões (R$ 0,158175 por ação). O pagamento será realizado no dia 11/agosto, com base nas posições dos acionistas em 30/julho.

Santander Brasil (SANB11)

Resultado consistente no 2T21 com estabilidade da margem financeira, incremento das receitas de serviços e despesas gerais abaixo da inflação

O Santander (Brasil) registrou no 2T21 um lucro líquido de R$ 4,2 bilhões (ROAE 21,6%), com crescimento de 5,5% em relação ao lucro líquido de R$ 4,0 bilhões do 1T21 (ROAE 20,6%).

Em base trimestral (2T21 vs 1T21), um resultado consistente, principalmente explicado pela estabilidade da margem financeira bruta, pelo crescimento de 7,6% das receitas de serviços, alta de 2,0% das despesas operacionais (em percentual abaixo da inflação), parcialmente compensada pelo incremento de 5,2% do custo do crédito.

O comportamento contido das despesas gerais aliado a manutenção dos indicadores de inadimplência (+0,1pp para 2,2%) sinalizam a continuidade de bons resultados. O Santander segue focado na redução dos gastos, na adequada gestão dos riscos, na melhora de eficiência e de produtividade. Seguimos com recomendação de COMPRA para SANB11 e Preço Justo de R$ 50,00/Unit.

Destaques

O Conselho de Administração do Santander (Brasil) aprovou a distribuição de R$ 3,4 bilhões na forma de Juros sobre o capital próprio (JCP), equivalentes a R$ 0,91149436899/Unit. Farão jus os acionistas na data de 04 de agosto de 2021 (inclusive). Dessa forma, a partir de 05 de agosto de 2021 (inclusive), as ações serão negociadas “ex-juros”. Os juros serão pagos a partir do dia 03 de setembro de 2021. Com base na cotação de R$ 41,20/Unit o retorno líquido é de 1,9%.

Conforme definido, Sérgio Rial deixará a presidência do Santander (Brasil) em 31 de dezembro de 2021 e assumirá a presidência do Conselho de Administração. A partir de 1º de janeiro de 2022 o vice-presidente de Empresas Mário Opice Leão será o novo diretor-presidente.


Copel (CPLE11)

Mercado fio da Copel Distribuição cresce 12,2% no 2T21

O mercado fio da Copel Distribuição cresceu 12,2% no 2T21 (7.950 GWh) acumulando alta de 7,1% no 1S21 ante o 1S20 para 15.991 GWh. Lembrando que o mercado fio é composto pelo mercado cativo, pelo suprimento a concessionárias e permissionárias dentro do Estado do Paraná e pela totalidade dos consumidores livres existentes na área de concessão da Copel.

  • O bom resultado trimestral refletiu a base fraca de comparação do 2T20 e principalmente, o crescimento de 26,6% no consumo no mercado livre, influenciado pelo bom desempenho da produção industrial do Paraná, que avançou 54,1% em abril e 23,7% no mês de maio.
  • Os setores que mais contribuíram para o aumento do consumo de energia foram os de fabricação de produtos alimentícios e fabricação de produtos de madeira.
  • Ao final de junho de 2021 o número de consumidores cresceu 2,9% em relação a junho de 2020 alcançando 4,89 milhões.

Temos recomendação de COMPRA para CPLE11 com Preço Justo de R$ 37,50/unit que aponta para um potencial de alta de 24,8% em relação à cotação de R$ 30,04/unit.


Camil Alimentos (CAML3)

Aquisição da Dajahu e ações da Ronaljavhu por R$ 189 milhões

A Camil Alimentos comunicou que sua controlada, a Camilatam, adquiriu ativos, direitos, marcas e contratos relacionados à produção e processamento de arroz da Agroindustrias Dajahu e a totalidade das ações da Transportes Ronaljavhu, no Equador.

  • O valor da operação é de US$ 36,5 milhões (equivalente a R$ 189 milhões) ainda está sujeito a ajuste.
  • Em adição, a Camil e a IFC celebraram uma carta-mandato para o financiamento de 100% da aquisição.
  • Durante o período entre assinatura e fechamento do contrato, as companhias continuarão operando de forma independente.

De acordo com a Camil, a operação representa um “importante passo” para a expansão da companhia na América Latina. Os ativos operam no Equador como um dos líderes em marca de arroz, com market share significativo e elevado potencial de crescimento.


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