Prezado Sr.(a),

Com pouco mais de um ano e meio de Governo Bolsonaro, passamos a assistir uma guinada importante no modo de governar do Comandante em Chefe. Por razões em regra ditas “pessoais”, a equipe econômica, por exemplo, perdeu pessoas-chave este mês, como Caio Megale (Diretor Sec. Especial Fazenda), Mansueto Almeida (Sec. TN) e Rubem Novaes (Pres. BB). Paulo Guedes, astuto e com discernimento, tem a sua disposição profissionais à altura para substituir, mas o tom político parece ter mudado e com ele emergem as dúvidas e seu alcance na única área que tem o condão de nos redimir do imbróglio da postura beligerante adotada pelo Presidente até agora.

Uma das principais promessas de campanha, até este momento mantida, era da absoluta intolerância para com a corrupção, com direito, inclusive, a vermos o General Heleno cantarolar “…se gritar pega centrão, não fica um meu irmão!”. A aproximação de Bolsonaro ao chamado “Centrão” assusta seus eleitores, bem como sua metamorfose em termos de ataques e manifestações. Uma mudança significativa não somente do Presidente, mas também dos que os cercam com a mesma atitude. A alteração na forma e no conteúdo desafia os brasileiros a entender o que se passa.

 

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