Bolsa registra mais um dia positivo e(+1,54%) e fecha aos 107,6 mil pontos

Bolsa registra mais um dia positivo e(+1,54%) e fecha aos 107,6 mil pontos

MERCADO


Bolsa

O Ibovespa teve mais um dia positivo, com investidores mais aliviados com a aprovação da PEC dos Precatórios, embora os dados de varejo tenham mostrado desempenho ruim em setembro e alguns resultados corporativos do 3T21 venham decepcionando o mercado. No fechamento o Ibovespa subiu 1,54% aos 107.595 pontos. Na semana, o Ibovespa avança 2,64% e, no mês, 3,96%, ainda cedendo 9,60% no ano. Na reta final da temporada de balanços do 3T21, a sexta-feira vem com muitos resultados de empresas com peso em seus setores e pode ser mais um fator a influenciar os preços hoje. A agenda econômica de hoje traz, em destaque, dados de produção industrial em setembro na Europa e a pesquisa econômica (Bloomberg) para novembro nos Estados Unidos, além de outros indicadores, sem peso para os mercados. Do lado doméstico, sai a pesquisa mensal de serviços do IBGE. Atenção mesmo para a reação do mercado aos muitos resultados corporativos divulgados ontem à noite. No mercado de commodities o dia é de queda para o petróleo e minério de ferro, após boa recuperação do minério ontem no mercado chinês. As últimas semanas têm sido de instabilidade nos preços destas commodities. As bolsas internacionais mostram alta na Europa nesta manhã e recuperação também nos futuros de Nova York com investidores avaliando a qualidade dos resultados corporativos e expectativas para o fechamento do ano, considerando a proximidade do encerramento de 2021.

Câmbio

O dólar recuou de R$ 5,4980 para R$ 5,4045 (- 1,70%) em dia de bom humor na bolsa, com o mercado avaliando a aprovação da PEC dos Precatórios no 2º turno na Câmara dos Deputados. No entanto, a votação no Senado não deverá ter a mesma tranquilidade e os ativos financeiros devem voltar a reagir conforme a pressão para alterações no texto aprovado.

Juros

A ambiente mais calmo nos mercados derrubou o dólar e as taxas de juros futuros, puxando a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para jan/22 de 8,507% para 8,45% e o DI para jan/27 encerrou com taxa de 11,69% de 11,673% na sessão anterior.


ANÁLISE DE SETORES E EMPRESAS

B3 S.A. (B3SA3)

Lucro Líquido recorrente de R$ 1,3 bilhão no 3T21 (+13% vs 3T20)

A B3 registrou no 3T21 um lucro líquido recorrente de R$ 1,29 bilhão, com crescimento de 13% em relação a R$ 1,14 bilhão reportado no 3T20, explicado principalmente pelo resultado operacional medido pelo EBITDA recorrente (+9,3%) e a melhora do resultado financeiro, que no conjunto, compensaram o crescimento das despesas ajustadas (+21%), notadamente às atreladas ao faturamento, processamento de dados e de pessoal.

Destaques

No segmento de ações, o ADTV somou R$ 31,5 bilhões, com crescimento de 9,6% frente o 3T20 e queda de 4,9% em base trimestral – parcialmente explicado pela sazonalidade do período de férias de verão no hemisfério norte, enquanto em derivativos listados o ADV totalizou 4,6 milhões de contratos (+16,3% em 12 meses e +8,1% em base trimestral).

No 3T21, as operações de ofertas públicas no mercado de capitais continuaram aquecidas, com R$ 48,5 bilhões através de 17 IPOs e 8 follow-ons. O número de investidores individuais no mercado de ações cresceu 4,1% na comparação com o 2T21, atingindo 3,3 milhões de CPFs.

As receitas totalizaram R$ 2,5 bilhões no 3T21, com queda de 0,9% em 12 meses e 6,1% na comparação com o 2T21, impactadas positivamente por reversão de provisões não recorrentes.

O EBITDA recorrente somou R$ 1,82 bilhão no trimestre, com alta de 9,3% ante o 3T20 (R$ 1,67 bilhão), em linha com o desempenho das receitas. Nesta base de comparação a margem EBITDA recorrente cresceu 1,5pp para 80,7%.

O resultado financeiro melhorou, passando de despesa financeira líquida de R$ 26,4 milhões no 3T20 para receita financeira líquida de R$ 20,5 milhões no 3T21, impactado pelo aumento os juros e do saldo de aplicações financeiras.


Sabesp (SBSP3)

Lucro líquido de R$ 469 milhões no 3T21 por incremento de receita e melhor resultado operacional

A Sabesp registrou no 3T21 um lucro líquido de R$ 469 milhões com alta de 11% em relação ao lucro de R$ 422 milhões de igual trimestre do ano anterior. Esse resultado refletiu o crescimento de 16% da receita líquida e principalmente o melhor resultado operacional (+24% do EBIT ajustado). De outro lado, os custos e despesas administrativas e comerciais cresceram 14% entre os trimestres comparáveis, impactando parcialmente o resultado operacional.

Destaques financeiros

No 3T21, a receita operacional líquida, a qual considera a receita de construção, somou R$ 5,15 bilhões, um crescimento de 16,1% em relação ao 3T20, sendo +0,1% em volume faturado e +16,6% em preço médio.

Os custos e despesas, que consideram os custos de construção, somaram R$ 3,93 bilhões, um acréscimo de 13,8% quando comparados ao 3T20. Destaque para a alta de 14,1% na linha de serviços, incremento de 20,6% nos custos com energia elétrica, alta de 45,9% nas despesas gerais e elevação de 57,9% nas perdas estimadas com crédito de liquidação duvidosa.

O EBIT ajustado foi de R$ 1,22 bilhão no 3T21, com aumento de 24,3% em relação aos R$ 985 milhões do 3T20. O EBITDA ajustado, no valor de R$ 1,79 bilhão, apresentou alta de 18,2% em relação a R$ 1,51 bilhão no 3T20, sendo de R$ 6,72 bilhões nos últimos 12 meses. A margem EBITDA ajustada foi de 34,7% no 3T21, ante 34,1% no 3T20. Desconsiderando os efeitos da receita e do custo de construção, a margem EBITDA ajustada eleva-se a 44,4% no 3T21, ante 44,0% no 3T20 (44,3% nos últimos 12 meses).

O resultado financeiro passou de despesa financeira líquida de R$ 331 milhões no 3T20 para despesa financeira líquida de R$ 521 milhões no 3T21, sensibilizada pela variação cambial entre os trimestres.

Os investimentos foram de R$ 1,28 bilhão no 3T21. Ao final de setembro de 2021 a dívida líquida da companhia era de R$ 13,8 bilhões equivalente a 2,0x o EBITDA ajustado dos últimos 12 meses.


Sanepar (SAPR11)

Bom resultado no 3T21 a despeito da crise hídrica e das medidas de restrição ao consumo

A Sanepar registrou no 3T21 um lucro líquido de R$ 267 milhões, com crescimento de 62% em relação ao lucro de R$ 165 milhões do 3T20, explicado pelo ambiente de negócios, com destaque para o resultado operacional (+51% no EBITDA) e melhora das margens (+11,2pp). No acumulado do 9M21 o lucro líquido alcançou R$ 845 milhões (+20%) frente o 9M20.

O cenário se mostra ainda desafiador. Em 05/11 o Governador do Estado do Paraná decretou o reconhecimento da continuidade da situação de emergência hídrica na região Metropolitana de Curitiba e nas regiões Oeste e Sudoeste do Estado do Paraná, por 90 dias, ainda como reflexo da estiagem que perdura no Paraná há mais de dois anos.

Destaques

O volume médio disponível do Sistema de Abastecimento Integrado de Curitiba (SAIC) é composto pelas Barragens Piraquara I, Piraquara II, Iraí e Passaúna. No fechamento do 3T21 o volume de reservação do SAIC estava em 49,2%, nível superior ao registrado no mesmo período do ano anterior (29,8%). No Município de Foz do Iguaçu, a Sanepar utiliza a água da Barragem da Hidrelétrica Itaipu Binacional, do lago de Itaipu, no Rio Paraná.

A receita líquida cresceu 13,3% no 3T21 para R$ 1,32 bilhão, reflexo do reajuste tarifário de 5,11% a partir de 05.02.2021; da revisão tarifária de 5,77% a partir de 17.05.2021; do aumento do número de ligações e da elevação de 0,2% no volume faturado de água e de 1,6% no volume faturado de esgoto,

Os custos e despesas operacionais caíram 4,2% entre os trimestres comparáveis para R$ 830 milhões, com destaque para a redução de 32,5% das despesas de pessoal (em consequência do Programa de Aposentadoria Incentivada – PAI), o aumento de 36,9% dos custos com energia elétrica, a alta de 3,4% dos serviços de terceiros e o incremento de 766% das provisões para contingências.

O EBITDA somou R$ 592 milhões (margem de 44,8%), 51% acima do EBITDA de R$ 392 milhões do 3T20 (margem de 33,6%). Esse excelente desempenho ocorreu principalmente pelo crescimento de 13,3% da receita líquida e pela redução de 5,8% dos custos e despesas que impactam o EBITDA. A geração de caixa operacional no 3T21 foi de R$ 562 milhões, aumento de 34% em relação ao 3T20.


Eztec (EZTC3)

Lucro líquido do 3T21 soma R$ 145 milhões (+21,2% s/ o 3T20).

A Eztec registrou crescimento nas principais contas de resultado, no 3º trimestre e no acumulado do ano. Mesmo com a volta do pessimismo em relação ao setor da construção civil, gerado pelo momento de incertezas na economia, a companhia segue como um dos destaques do setor.

Vemos a ação EZTC3 bastante descontada neste momento, com desvalorização de 48,8% no ano.

Destaque o crescimento na receita liquida, Ebitda e resultado líquido e margens crescentes no período comparativo com o 3T20. Importante também o controle nas despesas operacionais. A empresa encerrou setembro com um caixa líquido de R$ 1,01 bilhão ou R$ 1,52 bilhão se somados os recebíveis performados com saldo de R$ 506 milhões.


Cyrela (CYRE3)

Lucro líquido soma R$ 238 milhões no 3T21 e acumula R$ 697 milhões em 9 meses

Os resultados deste ano refletem os efeitos da pandemia e piora da economia com peso relevante sobre o setor da construção civil. A despeito da queda nas vendas do setor, a Cyrela segue mostrando resultados dentro da normalidade. No ano passado os números foram impactados positivamente por resultados não operacionais, prejudicando a comparação com o 3T20 e no acumulado de 9 meses de 2020.

No 3T21, a Companhia lançou 12 empreendimentos totalizando R$ 2,20 bilhões, 33% superior ao realizado no 3T20 (R$ 1,65 bilhão) e 14% acima do 2T21 (R$ 1,93 bilhão. A parte da Cyrela (90,3%) somou R$ 1,99 bilhão aumento de 29,7% sobre o 3T20.

As vendas líquidas contratadas neste trimestre somaram R$ 1,37 bilhão, valor 20% inferior ao registrado no 3T20 (R$ 1,71 bilhão) e 13% abaixo do 2T21 (R$ 1,56 bilhão). A participação da Companhia nas vendas contratadas foi de 91% no 3T21, em linha com os 91% do mesmo trimestre do ano anterior.

No 3T21, a Cyrela registrou e geração de caixa positiva por mais um trimestre, em R$ 177 milhões, mantendo o nível de endividamento em patamar baixo e saudável.


Cemig S.A. (CMIG4)

Lucro líquido de R$ 421 milhões no 3T21 (-27% vs 3T20)

A Cemig registrou um lucro líquido de R$ 421 milhões no 3T21 que se compara ao lucro líquido de R$ 579 milhões do 2T20, um resultado construído pelo crescimento de 48% da receita líquida consolidada, compensado pela leve piora do resultado operacional (-4% em 12 meses) e forte incremento da despesa financeira líquida (+132%).

A retomada da economia na área de concessão da Cemig impulsiona os resultados do trimestre. Em base ajustada o EBITDA ajustado alcançou R$ 1,47 bilhão (+6,4%) e Lucro Líquido ajustado de R$ 764 milhões (+12,6%). Nos 9M21, EBITDA somou R$ 6,35 bilhões (+53,6%) e EBITDA ajustado foi de R$ 4,44 bilhões (+19,1%).

Destaques

A energia faturada pela Cemig GT, excluindo CCEE, totalizou 7,4 milhões de MWh no 3T21, um aumento de 6,5% em relação ao 3T20, puxado pelo consumo dos clientes livres da classe industrial, em função da efetivação de novos contratos de venda de energia, associado também ao aumento no consumo.

A queda de 23,7% na linha de ACL no 3T21 (em base de 12 meses) refletiu o maior volume para vendas de curto prazo para comercializadoras no 3T20 e menos recursos à CCEE com objetivo de resgatar parte do crédito que a companhia possui na CCEE.

A receita operacional consolidada cresceu 15,6% entre os trimestres comparáveis para R$ 7,74 bilhões no 3T21, com efeito, preço e crescimento de 4,1% no volume de energia vendida (excluindo CCEE) de 13.524 GWh. Destaque para o aumento de 4,1% na energia distribuída pela Cemig D no 3T21 versus o 3T20; e o maior volume de gás vendido (+82%).

Os custos e despesas operacionais foram de R$ 8,3 bilhões no 3T21, com crescimento de 61% em relação ao 3T20, em função principalmente de gás comprado para revenda (+170%), energia elétrica comprada para revenda (+79%) e aumento das provisões operacionais de R$ 76,1 milhões no 3T21. Destaque para a queda de 9,6% nas despesas de pessoal em relação ao 3T20.

O total da dívida bruta consolidada da Cemig era de R$ 11,4 bilhões ao final de setembro de 2021, montante R$ 3,7 bilhões inferior ao do final de 2020. Já a dívida líquida era de R$ 7,5 bilhões acima dos R$ 6,3 bilhões ao final do 2T21, basicamente explicado pela redução de caixa para R$ 1,1 bilhão.


IRB Brasil RE (IRBR3)

Prejuízo líquido de R$ 156 milhões no 3T21

A companhia registrou no 3T21 um prejuízo líquido de R$ 155,7 milhões e que se compara ao prejuízo líquido de R$ 206,9 milhões no 2T21, mostrando que 2021 ainda será um período de transição e de ajustes, com melhora gradativa, priorizando o mercado local e América do Sul, concentrando esforços nos seus segmentos mais importantes e rentáveis. Ao excluirmos os efeitos run-off e one-offs, a companhia teria apresentado um lucro líquido de R$ 44,5 milhões no 3T21.

A sinalização é de um exercício de 2022 sem o efeito dos negócios descontinuados (run-off) e dos eventos não recorrentes (one-offs), com incremento de resultados e rentabilidade. Destaque para a geração de caixa operacional positiva no 3T21 de R$ 605 milhões, acima dos R$ 352 milhões gerados no 2T21, acumulando um caixa operacional de R$ 1,1 bilhão nos 9M21.

Temos recomendação de COMPRA para IRBR3 e Preço Justo de R$ 7,60/ação.

Destaques

Prêmio líquido Total. Somou R$ 2,6 bilhões no 3T21 com queda de 12,4% ante o 3T20 acumulando R$ 6,7 bilhões no 9M21 (-10,9%). Destaque para a leve queda de 0,9% no Brasil no trimestre e alta de 5,8% nos 9M21; e a queda no prêmio emitido no exterior (-30,2% no trimestre e -28,5% nos 9M21).

Prêmio Retido. Alcançou R$ 1,7 bilhão no 3T21 (+14% vs 3T20) explicado pela redução dos prêmios retrocedidos; e R$ 4,9 bilhões no 9M21 (-2% vs 9M20).

Sinistro Retido. Registrou alta de 34% no 3T21 para R$ 2,0 bilhões e redução de 5% no 9M21 para R$ 4,7 bilhões. A sinistralidade elevou-se de 95,7% no 3T21 para 119,3% no 3T21 reflexo da alta no componente PSL (Provisões de Sinistros a Liquidar), referente aos avisos de sinistros que a companhia recebeu no período, e que apresentou incremento de 46% em relação ao 3T20.

No 9M21 o índice de sinistralidade total registrou queda de 7,4pp comparada ao 9M20, de 104,2% para 96,8%, reflexo da estratégia de re-underwriting, com melhora importante no índice de sinistralidade dos negócios continuados.

Resultado de Subscrição (Underwriting). Foi negativo em R$ 678 milhões no 3T21 refletindo a piora no Brasil, acumulando um resultado negativo de R$ 941 milhões no 9M21 –

Resultado Financeiro e patrimonial. Registrou melhora em ambas as bases de comparação sendo de R$ 257 milhões no 3T21 (+123%) e de R$ 450 milhões no 9M21 (+57%).

Índice Combinado. No 3T21 o índice combinado foi de 122,9% ante 120,9% no 3T20, uma piora de 2,0pp.

S&P manteve o rating de crédito de “brAAA” na escala nacional, com perspectiva estável.


Magazine Luiza (MGLU3)

No 3T21, queda de 30,3% no lucro líquido, somando R$ 144 milhões

A empresa deu destaque no 3º trimestre par o crescimento de 12% nas vendas totais, atingindo R$ 15,8 bilhões, com e-commerce aumentando sua participação nos negócios, somando R$ 100 milhões. O marketplace atingiu R$ 3,5 bilhões em vendas, crescimento de 67% no 3T21.

Em setembro a posição de caixa líquido ajustado era de R$ 6,8 bilhões e de caixa total ajustado de R$ 9,1 bilhões.

O Magalu realizou várias aquisições neste ano que deverão seguir trazendo ganhos para a empresa com atuação em setores diversos. No entanto, o comércio não vem correspondendo, em razão do cenário macroeconômico preocupante.


Wiz (WIZS3)

Lucro líquido de R$ 25,8 milhões no 3T21 (-68% vs 3T20)

A Wiz registrou um lucro líquido de R$ 25,8 milhões no 3T21, com queda de 68,1% em relação aos R$ 81,0 milhões do 3T20, impactado pela queda de 21,7% da receita líquida e redução de 50,6% do EBITDA – sensibilizado pelo efeito da linha de outras receitas/despesas. A margem líquida caiu de 32,7% no 3T20 para 13,3% no 3T21.

O EBITDA registrou queda de 50,6% no 3T21 vs o 3T20 impactado pela redução de 29% no segmento Core Business pelo término do período de transição das atividades de corretagem realizadas pela Wiz para a corretora própria da Caixa Seguridade, em 15.08.21, impactando a receita de Vendas Novas Rede Caixa (-R$125,7 milhões); aliado à incorporação de custos referentes à Unidade Bmg Corretora, que adicionou R$ 43,7 milhões em custos no trimestre, e pela expansão das operações nas demais Unidades do grupo.

Em adição, na linha de “Outras Receitas e Despesas” foi registrado uma despesa extraordinária no trimestre, no valor de R$ 16,4 milhões, decorrente da provisão de despesas com o Plano de Incentivo de Longo Prazo “PILP” de executivos da Companhia (Phantom Options).

Cotada a R$ 10,30/ação (valor de mercado de R$ 1,6 bilhão) a ação WIZS3 registra alta de 37,7% este ano. Temos recomendação de COMPRA e Preço Justo de R$ 13,50/ação (upside de 31,1%).


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