A ação acumula queda de 10,6% neste ano e uma cotação máxima de R$ 14,50 em 52 semanas.
Queda no lucro líquido, mas com potencial de retomada nos próximos trimestres
Lucro Líquido de R$ 108,2 milhões no 1T21 (mar/21 a mai/21) com leve redução de 1,2% sobre o lucro líquido de R$ 109,5 milhões do 1T20.
Destaques do trimestre:
Redução de 6,2% nos volumes comercializados pela companhia, em base anual. O crescimento de 5,7% no Brasil não foi suficiente para compensar a queda de 32,1% no segmento internacional.
No Brasil o crescimento se deu em todas as categorias. No segmento internacional a redução dos volumes foi parcialmente compensada pelo incremento de preços e o efeito cambial.
A Receita Líquida cresceu 30,5% no 1T21 ante o 1T20 totalizando R$ 2,3 bilhões (+44,9% no Brasil e redução de 3,0% no alimentício internacional).
Piora de margem EBITDA por incremento de custos, despesas e maior despesa financeira líquida entre os trimestres comparáveis.
Dívida líquida sobe 4,1% em base trimestral para R$ 1,1 bilhão, com alavancagem passando de 1,4x para 1,5x, em patamar reduzido.
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