Prezado Sr.(a),

O Brasil está “quebrado”, e seu ressurgimento rumo a uma Nação desenvolvida, em todos os aspectos, perpassa, fundamentalmente, pelo equacionamento econômico. Nosso Presidente parece dar cada vez menos importância a isso, seja para enfraquecer os fundamentos essenciais do plano liberal de Paulo Guedes, seja para dar maior atenção a questões de sua popularidade. Em verdade, o Comandante-em-Chefe abraça o “populismo democrático” enveredando-se por caminhos pouco promissores, cujos reflexos já se fazem sentir: afasta-se do cerne econômico, corrói controles institucionais e mina todo o accountability traduzido em suas promessas de campanha. Tudo prematuro e muito decepcionante.

Nesta linha, o Ministro Paulo Guedes vem sofrendo derrotas sucessivas. A mais importante de todas, inequivocamente, frente ao Presidente, é deixar de ser a voz protagonista e este ceder aos cantos dos desenvolvimentistas e certa “heterodoxia”, que nunca deu certo neste país. Não faltam aqueles que discordam da agenda liberal, ora por convicção intelectual, ora por desejar o retorno da velha política. Bolsonaro tem acenado para ambos e, embora a debandada de parte da equipe econômica, Paulo Guedes parece querer contornar a situação.

 

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