Prezado Sr.(a),

Costuma-se dizer que economia e política andam de mãos dadas. A política, atualmente no Brasil, tem sido muito pautada pela situação do entorno familiar do Presidente e seus problemas, com efeitos diretos e indiretos na forma de governar do Comandante em Chefe. Nas últimas semanas, essa ponta da tríplice crise que vivemos ganhou protagonismo, trazendo riscos a permanência do Presidente, fazendo com que o mesmo não somente desse uma guinada no seu trato com a chamada “velha política”, mas também arrefecesse sua postura “belicosa” na condução cotidiana dos problemas do Governo.

Essa nova atitude, boa em certa medida, mas certamente efêmera dado o perfil do Presidente, revela o grau de importância do problema. A economia, diante da pandemia e seus reflexos, sofre absurdamente, e patina sem horizonte favorável à retomada das reformas. Em verdade, nem mesmo em um phase-out adequado da crise epidemiológica conseguimos avançar. Assim, em um processo de reabertura na base de “tentativa e erro”, corremos sério risco de sermos atingidos por uma segunda onda do Covid-19 sem mesmo sair da primeira.

 

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