Solidez das empresas negociadas na B3

A BOLSA VAI MELHORAR

A bolsa de valores desempenha um importante papel para a economia de um país pois é em seu ambiente de negociação que empresas buscam captação de recursos para o desenvolvimento de suas atividades e implantação de novos projetos de investimento que geram prosperidade, novos empregos e renda para a sua população. Para os investidores, é o lugar onde se buscam oportunidades de obtenção de renda com a valorização dos papéis ou com os dividendos ao participar de projetos de longo prazo desenvolvidos por empresas sólidas e líderes de mercado em seu campo de atuação.

Apesar de muitos investidores tratarem as bolsas de valores como um ambiente muitas vezes “especulativo”, onde a variação de preços das ações são “apreciados ou depreciados” de acordo com eventos originados em diferentes  situações como os solavancos da economia mundial, incertezas políticas, econômicas e sociais do próprio país ou por eventos específicos que afetam os preços de uma determinada ação ou grupo de ações, no tempo a dinâmica dos preços vão refletir o desempenho das empresas listadas.

Para os investidores que buscam retornos sobre o seu capital a médio e longo prazo e estão analisando oportunidades na Bolsa de Valores, o mais importante a se avaliar neste instante é que mesmo com grande volatilidade de preços como o que estamos vivenciando neste momento de pandemia da COVID-19 cujo efeito nas bolsas é a queda acentuada nos preços das ações, há empresas sólidas, líderes em seus segmentos, muito captalizadas e e prontas para emergir com força no pós crise.

 

Solidez das empresas negociadas na B3

Em nosso trabalho diário como gestores profissionais de patrimônio, selecionamos dois artigos recentes do jornal Valor Econômico que ilustram essa tese e nos mostram como está o caixa das maiores empresas negociadas na B3.

Grandes empresas têm recursos para crise
Maior parte das empresas da B3 tem caixa para cobrir mais de um ano da folha de pagamento
Valor Econômico – 27/03

Para cada R$ 1 de dívida bruta, há R$ 2,55 no caixa
Empresas vivem uma situação que nenhum executivo enfrentou antes
Valor Econômico – 27/03

Open chat