Comentário Mensal – Dez/18

Prezado Sr.(a),

Chegou a hora do freio de arrumação, do cavalo de pau na administração pública brasileira!

Depois de anos de desorganização, que resultou na maior crise já vivenciada pelo Brasil – econômica, moral e ética –, estamos diante agora de uma oportunidade única. Sim, a sociedade brasileira deu basta elegendo Jair Bolsonaro para que se desamarre o Brasil do modelo de presidencialismo de coalisão que perpetrou mazelas profundas e que precisam ser sumariamente alteradas.

É neste sentido que Jair Bolsonaro como chefe do Poder Executivo, em um regime presidencialista como o nosso, reveste-se como depositário das esperanças do povo brasileiro. O papel do Presidente, fundamental possibilidade nacional. O neste momento, tem importância haja vista sua de reformular a agenda apoio dos demais Poderes, atuando em harmonia com Executivo, nos levará a otimização dos resultados, mas não por menos o Executivo precisa romper a inércia e propor novos rumos.

Neste sentido, já nos primeiros atos de sua administração, esperam-se medidas de quebras de paradigmas, e de forte sinalização de mudanças. Só assim poderá o novo presidente fazer um governo marcante, implementando medidas fundamentais para reerguer o Brasil. Para além do enfrentamento do desastre econômico que nos pressiona com desemprego colossal, contas públicas em desajuste e imagem no exterior deteriorada, é ainda necessário conter a ação desinibida do crime organizado e mostrar inarredável compromisso com os valores democráticos.

Não se trata de tarefa fácil. Como dizem os americanos, “freedom is not free”, e o aparelhamento do Estado foi algo muito bem estruturado. Contudo, a janela de oportunidade de fazer acontecer não dura muito, e nos 100 primeiros dias o novo governo deverá ter mostrado a que veio. Jair Bolsonaro parece compreender bem isso, pois já em sua formulação de Ministérios reduziu o número de pastas e as indicações não foram feitas a partir da repartição de cargos. Uma clara medida de ruptura ao status quo, de independência. Aliás, tudo o que precisamos e a qualquer custo… assim nada mais pertinente do que a frase de D. Pedro I que abre este Comentário para este momento: “Independência ou Morte!”.

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