Itaú Unibanco – Relatório de Análise

Reunião com Investidores destaca a geração de valor

O Itaú Unibanco realizou dia 12 de setembro sua Reunião Pública com investidores, destacando a criação de valor e a perenidade do negócio, que passam pela adequada alocação e a otimização de capital do banco, e refletem a nova política de distribuição de proventos aprovada em setembro de 2017.

A nova política prevê uma distribuição mínima de 35% do lucro líquido na forma de dividendos e juros sobre capital próprio. O valor total a ser distribuído a cada ano considera (i) o nível de capitalização com regras definidas pelo BC; (ii) o nível mínimo de capital nível 1 estabelecido pelo banco de 13,5%; (iii) a lucratividade no ano; (iv) as perspectivas de utilização de capital em função do crescimento esperado nos negócios, programas de recompra de ações, fusões ou aquisições e alterações regulatórias que possam alterar a exigência de capital; e (v) mudanças fiscais.

Nesse contexto o payout (incluso a recompra de ações) passou de 49,3% em 2016 para 83% em 2017 e no 1S18 alcançou 45,5%. Lembrando que ao final do 1º semestre de 2018 o banco possuía 60,6 milhões de ações em tesouraria, volume equivalente de 3 a 4 anos de ações entregues no âmbito do Programa de remuneração dos administradores.

A administração do Itaú Unibanco não prevê nenhuma aquisição relevante no Brasil após seu recente acordo com a XP Investimentos, enquanto na América Latina o momento é de finalizar a integração do Corpbanca. Ou seja, há espaço para manutenção de uma forte distribuição de proventos em 2018, que pode chegar a 80%, com base em simulação feita pelo banco.


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