Boletim Diário – 09 de Agosto 2018

MERCADO

Bolsa
Confirmando as expectativas, o cenário político segue ocupando maior espaço e influenciando as decisões de investimento nos últimos dias. Ontem, o Ibovespa encerrou o pregão em queda de 1,49%, aos 79.152 pontos.  O giro financeiro foi de R$ 10,7 bilhões. Pesou também sobre o mercado a queda das principais commodities, principalmente do petróleo, que tem sustentado índice em algumas oportunidades. As bolsas de NY fecharam o dia perto da estabilidade. Hoje as bolsas internacionais mostram queda na Europa e fechamento positivo na Ásia.  Hoje a agenda econômica traz o IPC-Fipe semanal com alta de 0,37%, e nos EUA, dados de emprego e índices de preço ao produtor. O 1º debate para a corrida presidencial marcado para hoje à noite deverá gerar expectativa no mercado, que somada ao comportamento das commodities e um maior número de resultados trimestrais, deverá ditar o rumo do Ibovespa hoje.

Câmbio
A reação dos investidores em relação ao desenrolar do processo eleitoral teve reflexo na cotação da moeda americana que fechou o dia em alta de 0,27% aos R$ 3,7725.

Juros
A maior cautela no mercado doméstico puxou as taxas de juros na ponta mais longa, ontem. No curto prazo. A taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para jan/19 fechou em 6,645%, de 6,663% na quarta-feira e para jan/25 a taxa fechou na máxima de 11,15%, de 11,03%.



ANÁLISE DE SETORES E EMPRESAS

Azul (AZUL4)
No 2T18, lucro líquido ajustado de R$ 238,3 milhões ante prejuízo de R$ 38,6 milhões no 2T17.  No 1S18 o resultado foi de R$ 448,8 milhões.

Um bom resultado que deverá influenciar positivamente os papéis da companhia. 

  • Bom desempenho operacional e crescimento significativo na receita, no EBITDAR e resultado líquido.
  • Redução da dívida líquida em 12 meses para R$ 1,17 bilhão.
  • Investimentos na expansão da frota e manutenção de bons indicadores operacionais
  • Revisão das projeções operacionais para baixo por conta do dólar e combustíveis.

Banco do Brasil (BBAS3)
Bom resultado do 2T18, em linha com o esperado

O Banco do Brasil registrou no 2T18 um lucro líquido de R$ 3,1 bilhões, com crescimento de 19,7% em relação ao 2T17 (R$ 2,6 bilhões). Já o lucro líquido ajustado no trimestre, que exclui eventos extraordinários, cresceu 22,3% na mesma base de compactação, para R$ 3,2 bilhões, impactado positivamente pelo incremento da margem financeira líquida – por redução de 32% das despesas de PDD, com as despesas administrativas evoluindo abaixo da inflação, e o aumento de 5,7% das rendas de tarifas.

  • Um bom resultado trimestral em linha com o esperado, com crescimento do ROAE ajustado anualizado, de 12,8% no 2T17 para 13,8% no 2T18, e tendência de melhora para os próximos trimestres. Temos recomendação de compra para BBAS3 com preço justo de R$ 52,00/ação, que traz um potencial de alta de 59,4% quando comparado à cotação de R$ 32,63/ação.
  • Com base nesse resultado o BB conseguiu entregar a maioria das linhas do seu guidance neste 1S18 à exceção do crescimento da carteira de crédito ampliada orgânica interna (-1,0%) e abaixo do intervalo entre 1% e 4%, explicado pelo pior desempenho do segmento PJ (com queda de 7% no semestre). A Margem Financeira Bruta, com queda de 8,1% no 1S18, permanece fora do intervalo de -5% a 0%.
  • O BB revisou o guidance de Despesa de PDD de R$ 16,0 a R$ 19,0 bilhões para o intervalo entre R$ 14,0 e R$ 16,0 bilhões, após R$ 7,8 bilhões no semestre.
  • Com base no resultado do 2T18 o Conselho de Administração aprovou a distribuição de JCP R$ 742,9 milhões, que serão atualizados desde a data do balanço (31/jun/18) até a data do pagamento (31/ago/18). O JCP terá como base a posição acionária de 21/08/2018, sendo as ações negociadas “ex” a partir de 22/08/2018. Com base no valor atualizado do JCP de R$ 0,2686/ação (até 9/ago) o retorno líquido é de 0,7%.

ENGIE Brasil Energia (EGIE3)
Lucro Líquido do 2T18 acima do esperado

A companhia registrou no 2T18 um lucro líquido de R$ 589,2 milhões, acima do esperado, valor 20% superior ao registrado em igual trimestre de 2017, refletindo o forte crescimento de receita, a melhora do resultado operacional e da margem, que compensou a piora do resultado financeiro, reflexo do aumento do endividamento entre os trimestres comparáveis.

  • Com base no resultado do 1S18 o Conselho de Administração aprovou a distribuição de R$ 1.146,0 milhões sob a forma de dividendos intercalares, equivalente a R$ 1,7557267392/ação. As ações ficarão ex-dividendos no dia 21 de agosto de 2018 e o retorno é de 4,8%.

Ao preço de R$ 36,61/ação (valor de mercado de R$ 23,9 bilhões), os papéis da companhia registram valorização de 5,9% este ano, frente alta de 2,6% do IEE e valorização de 3,6% do Ibovespa. Os múltiplos para 2018 apontam um P/L de 11,5x e um VE/EBITDA de 7,4x. O preço justo de R$ 43,00/ação traz um potencial de alta de 17,5%.


Cosan S.A. (CSAN3)
Resultado ajustado do 2T18 registra forte queda em base trimestral

A companhia reportou seus resultados referentes ao 2ª trimestre de 2018, com Receita e EBITDA dentro do esperado, e um lucro líquido ajustado em linha com o 2T17 e forte queda em relação ao 1T18. Seu endividamento líquido subiu bem como sua alavancagem. A companhia consumiu R$ 722 milhões de caixa neste trimestre. Os reflexos da greve dos caminhoneiros sensibilizou negativamente o resultado.

  • No 1S18 a receita cresceu 16% para R$ 27,1 bilhões, o EBITDA ajustado permaneceu estável em R$ 2,35 bilhões e o lucro líquido ajustado cresceu 50% para R$ 387 milhões. Nesta base de comparação a alavancagem caiu de 2,1x para 1,8x o EBITDA.
  • Ao preço de R$ 39,50/ação, correspondente a um valor de mercado de R$ 16,1 bilhões suas ações registram queda de 2,1% este ano. Os múltiplos para 2018 são: P/L de 11,9x e VE/EBITDA de 4,3x. O preço justo de R$ 50,00/ação corresponde a um potencial de alta de 26,6%.
  • No trimestre a Cosan recomprou R$ 598 milhões em ações e distribuiu R$ 450 milhões em dividendos. Em base trimestral a dívida líquida consolidada da companhia cresceu 13% para R$ 10,88 bilhões, com elevação da alavancagem de 1,5x em mar/18 para 1,8x em junho/18.
  • Com base nos resultados a companhia revisou a expectativa de moagem de cana-de-açúcar da Raízen Energia, anteriormente projetado no intervalo entre 62 e 66 milhões de toneladas, para 60 a 63 milhões de toneladas, em função do clima mais seco observado no início da safra, que afetou a produtividade agrícola em algumas regiões.
  • Demais linhas foram mantidas com destaque para a Receita Líquida Proforma da Cosan S/A entre R$ 50,0 e R$ 53,0 bilhões (ante R$ 49,4 bilhões em 2017) e o EBITDA entre R$ 4,9 bilhões e R$ 5,4 bilhões e que se compara a R$ 5,1 bilhões em 2017.

Sanepar (SAPR11)
Bom resultado do 2T18

A Sanepar registrou no 2T18 um lucro líquido de R$ 253,6 milhões, 29% superior ao lucro de R$ 196,8 milhões do 2T17, com importante melhora de receita, lucro operacional e de EBITDA. Nesta base de comparação (12 meses) o número de ligações de água cresceu 1,8% para 3.112.939, com +4,3% nas ligações de esgoto (2.079.427). No 1º semestre de 2018 o lucro líquido alcançou R$ 440,5 milhões, 23% superior aos R$ 356,9 milhões do 1S17.

  • Suas Units cotadas a R$ 45,30  (valor de mercado de R$ 4,6 bilhões), registram queda de 19,5% este ano. Os múltiplos para 2018 são: P/L de 5,6x e VE/EBITDA de 4,7x. O preço justo de R$ 75,00/unit corresponde a um potencial de alta de 65,6%.
  • A Receita Operacional Líquida do 2T18 cresceu 12% em 12 meses para R$ 1,02 bilhão e reflete a revisão tarifária de 8,53% em 2017, impactando integralmente em 2018, do Reajuste Tarifário Anual (IRT) de 5,12% que começou a vigorar em 17/05/2018, da ampliação dos serviços de água e esgoto e do aumento no número de ligações de água e esgoto. No semestre a receita líquida cresceu 10% para R$ 2,02 bilhões.
  • Destaque para o EBITDA que cresceu 25% no 2T18 para R$ 400,1 milhões, com proporcional melhora na margem EBITDA, que passou de 35,3% no 2T17 para 39,2% no 2T18. A geração de caixa operacional no trimestre foi de R$ 326,6 milhões, estável relação a igual trimestre do ano anterior. No semestre o EBITDA cresceu 25% para R$ 809,3 milhões com +4,7pp na margem para 40,1%.
  • Ao final de junho sua dívida bruta era de R$ 2,78 bilhões e se compara a R$ 2,72 bilhões de dezembro de 2017. Já a dívida líquida passou de R$ 2,18 bilhões em dez/17 para R$ 2,44 bilhões em junho de 2018 (equivalente a 1,7x o EBITDA).

Braskem (BRKM5)
Queda nos lucros do 2T18

Os resultados da Braskem no 2T18 mostraram aumento na rentabilidade operacional, em função dos maiores spreads e da desvalorização do real, que elevou os preços na moeda nacional.  No entanto, a alta do custo financeiro, com a forte valorização do dólar, levou à queda do lucro líquido no trimestre.  Além disso, a greve dos caminhoneiros impactou o resultado no Brasil, que teve o pior desempenho entre as unidades da Braskem.

  • A Braskem lucrou R$ 547 milhões (R$ 0,69 por ação) no 2T18, valor 49,8% menor que no mesmo trimestre do ao passado e 48,1% abaixo do trimestre anterior;
  • Na principal unidade de negócios da Braskem (Brasil), houve redução da taxa de utilização das centrais petroquímicas em 3 pontos percentuais, em função da greve dos caminhoneiros.  A empresa estimou que as perdas pela greve chegaram a R$ 200 milhões;
  • A desvalorização do real (16,0%) no trimestre impactou fortemente o resultado financeiro e o lucro do 2T18.  O resultado financeiro no 2T18 foi negativo em R$ 2,1 bilhões, valor 216,4% maior que em 2017.

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Randon (RAPT4)
Aumento de vendas e do lucro no 2T18

A Randon divulgou seus números do 2T18 na noite de ontem, com forte aumento nas vendas, mas sem ganhos expressivos na rentabilidade operacional.  Com isso, o resultado cresceu muito em relação ao 2T17, porém, caiu na comparação com o trimestre anterior.

  • No 2T18, a Randon lucrou R$ 31,4 milhões (R$ 0,09 por ação), valor 27,2% menor que no trimestre anterior, mas 65,6% acima do obtido no 2T17.
  • Comparado ao mesmo trimestre do ano passado, apenas as vendas de vagões e cotas de consórcio caíram no trimestre;
  • A Randon teve várias elevações no custo de produção durante o 2T18, que impactaram sua rentabilidade;
  • Ontem também a Randon comunicou que sua controlada Fras-le vai adquirir 100% do capital de outra fabricante de autopeças, a Fremax, por R$ 180 milhões.

Aliansce Shopping Centers (ALSC3)
Lucro líquido de R$ 26,9 milhões no 2T18, queda de 2,1%. No 1S18 o lucro líquido caiu 19,4% para R$ 33,6 milhões.

  • Desempenho mais fraco com queda na receita líquida do 2T18 e 1S18;
  • Lucro bruto fica praticamente estável com a redução do custo de aluguéis e serviços;

EBITDA mostra crescimento de 7,35 no comparativo trimestral, mas o resultado líquido sofre queda nos dois períodos comparativos.


Aliansce Shopping Centers (ALSC3)
Lucro líquido de R$ 26,9 milhões no 2T18, queda de 2,1%. No 1S18 o lucro líquido caiu 19,4% para R$ 33,6 milhões.

  • Desempenho mais fraco com queda na receita líquida do 2T18 e 1S18;
  • Lucro bruto fica praticamente estável com a redução do custo de aluguéis e serviços;
  • EBITDA mostra crescimento de 7,35 no comparativo trimestral, mas o resultado líquido sofre queda nos dois períodos comparativos.

Cemig S.A. (CMIG4)
Alienação dos ativos de telecomunicações

A companhia realizou ontem (8/ago) a Sessão Pública da licitação presencial visando à alienação dos seus ativos de telecomunicações.

  • A proposta econômica vencedora do Lote 1, apresentada pela American Tower do Brasil – Internet das Coisas Ltda., foi de R$ 571,0 milhões, ou seja, 70,41% superior ao valor mínimo (R$ 335,07 milhões) de arrematação definido no Edital.
  • A proposta econômica vencedora do Lote 2, apresentada pela Algar Soluções em TIC S.A., foi de R$ 77,89 milhões, ou seja, 139,86% superior ao valor mínimo (R$ 32,47 milhões) de arrematação definido no Edital.
  • Vemos como positivo dado o ágio de 76,55% alcançado no conjunto dos dois lotes. A soma do ágio do lote 1 e do lote 2 é de R$ 281,35 milhões equivalente a R$ 0,1930/ação, que comparado a cotação da preferencial de R$ 8,31/ação, corresponde a 2,3%. O preço justo de R$ 10,00/ação embute um potencial de alta de 20,3% para CMIG4.

Ser Educacional (SEER3)
Bom resultado, com foco no dever de casa

A Ser, que segue focada em seu plano de negócios baseado nos pilares de crescimento orgânico, após o malsucedido plano de expansão que ocasionou forte desvalorização da ação na bolsa, apresentou bons resultados no 2T18. Porém, no acumulado do ano os resultados ainda são negativos, mas acreditamos que a companhia já vem se readequando de forma positiva para sua nova estrutura de custos e despesas.
No trimestre, frente ao 2T17, houve avanço nas principais linhas de negócio, com destaque para o crescimento da receita líquida, EBITDA ajustado e um avanço de 28,9% no lucro líquido, para R$ 86,2 milhões.
A ação SEER3 encerrou ontem cotada a R$ 17,81 acumulando desvalorização de 42,2% em 2018. O valor de mercado atual da companhia é de R$ 2,4 bilhões e a ação está sendo negociada a 1,55x o valor patrimonial.
Destaques:

  • A receita líquida atingiu R$ 339,2 milhões (3,1% a/a) – aumento de 2,4% a/a no 1S18;
  • EBITDA Ajustado de R$ 105,5 milhões (2,9% a/a) – queda de 14,4% a/a/ no 1S18;
  • Lucro Líquido Ajustado de R$ 86,2 milhões (28,9% a/a) – recuo de 0,4% a/a no 1S18.

Gerdau (GGBR)
Bons resultados no restante do ano

Na teleconferência de resultados do 2T18, realizada na tarde ontem, a empresa insistiu nas boas perspectivas de vendas e resultado para o segundo semestre do ano.

  • No 2T18, a Gerdau lucrou R$ 695 milhões (R$ 0,40 por ação), valor que foi 54,0% maior que no trimestre anterior e mais de nove vezes superior ao resultado auferido no 2T17;
  • Continua o foco na redução das despesas operacionais.  No 2T18, estas despesas representaram 3,2% da Receita Líquida (4,7% no 2T17);
  • Aumentos na geração de caixa serão direcionados para a redução da dívida.

CSN (CSNA3)
Foco na desalavancagem

Na teleconferência para comentar o resultado do 2T18, a diretoria da empresa reafirmou seu foco na desalavancagem através da venda de ativos, que deve ser realizada no segundo semestre deste ano.

  • Venda de ativos e aumento na geração de caixa devem trazer a relação dívida líquida/EBITDA de 5,3x no 2T18 para 4,0x ao final de 2018 e 3,5x em 2019;
  • Ativos foco para venda são as unidades no exterior (Portugal e Alemanha) e o parte da produção de minério de ferro;
  • A diretoria da CSN espera que os resultados no 3T18 sejam melhores que no 2T18.

Multiplan (MULT3)
Recompra de até 1,5 milhão de ações até 23/08

Ontem, o conselho de administração da Multiplan aprovou o novo programa de recompra de até 1,5 milhão de ações da companhia.

  • Anúncio de recompra de até 1,5 milhão de ações em 15 dias.
  • Ontem a ação MULT3 encerrou cotada a R$ 19,23. Com base nesta cotação, o valor de desembolso será de R$ 28,8 milhões. O volume financeiro médio negociado foi de R$ 54,5 milhões nos últimos 3 meses.

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